E- commerce para MEI: tudo o que você precisa saber
Estar presente no mundo digital não é mais um diferencial para as empresas, é uma obrigação. Para os microempreendedores individuais não seria diferente. Mesmo com todas as “limitações” para essa categoria, ter um e-commerce ajuda a divulgar e expandir os seus produtos e serviços. Veja como ter um e-commerce para MEI e quais são as vantagens disso.
E-commerce para MEI: como começar
Para se ter um e-commerce para MEI, o principal é ter um site que esteja habilitado para com a plataforma para vender e emitir notas fiscais. Assim é possível vender os seus produtos online de forma automática, tornando o processo de venda mais ágil.
Com a MarketUP, você pode, totalmente grátis, abrir um site para o seu negócio, tudo integrado com o seu estoque e com emissões de notas fiscais, tudo reunido em um lugar só para facilitar o seu negócio.
Construa o visual do seu site
Quando se trata de um e-commerce para MEI, o aspecto visual é mais que importante para a retenção de novos clientes, afinal, muitas pessoas ainda não conhecem a sua marca. Por isso, dar uma caprichada no design do seu site é fundamental.
Use e abuse da escala de cores do seu logo, use gatilhos visuais e personalize o site todo. No sistema da MarketUP você consegue editar todos os cantos do seu e-commerce, deixando todo o site com a cara do seu negócio.
Mas cuidado com o abuso de cores e excesso delas. O seu site não precisa parecer uma alegoria de carnaval e os destaques são os seus produtos.
Caso você opte por um trabalho terceirizado de um profissional de T.I ou de um design, também é possível integrar o site com os designs produzidos sem problema algum.
Diferença entre e-commerce e marketplace
Outro ponto importante para os MEI ‘s é a parte entre decidir entre um e-commerce ou um marketplace: qual se encaixa melhor no seu negócio?
A diferença entre os dois é um tanto quanto simples: o e-commerce seria um site “próprio”, no qual você controla todas as ações da página virtual, além do estoque, movimentações.
Em contrapartida, o volume de tráfego também seria um ponto a se observar pois, já que é de sua responsabilidade o site, você precisaria investir (e bem) em redes sociais e em mídia paga para atrair novos clientes.
Com o marketplace a história se inverte. O que acontece é que você apenas fica responsável pelo estoque e gerenciamento dos seus produtos e anuncia em um site mais consolidado.
Mercado Livre, Magalu, Casas Bahia são alguns exemplos de marketplaces, no qual você pode anunciar o seu produto em um site com milhões de visualizações diárias.
Apesar de parecer uma opção vantajosa, existem observações importantes, como a concorrência.
Existem milhares de pessoas vendendo o mesmo produto que você ou um semelhante, por isso a disputa por cada venda acaba sendo maior, por conta disso, uma descrição, foto e ficha técnica lhe garantem uns passos à frente das outras lojas anunciantes.
Além disso, a partir de cada venda, existe uma taxa a ser cobrada pelo site “hospedeiro”, então dependendo do que for, pode não compensar para o modelo de negócio.
Mas independentemente da sua escolha de um marketplace ou um e-commerce para MEI, o importante é estar presente no mundo digital. Seja qual for o escolhido, você possui a ajuda da MarketUP.
Para o seu e-commerce para MEI, além de um domínio gratuito e um site totalmente editável, você tem a integração com as principais plataformas de pagamento digital, podendo fornecer pagamentos nos cartões de crédito, débito, pix, e até boleto parcelado.
Para os marketplaces, a MarketUP possui integração com os principais do país, assim você ganha praticidade e facilidade nos seus produtos, tendo todo o processo de venda digital em um só lugar.
Ah, e vale ressaltar que um não impede o outro. Caso você tenha orçamento o suficiente para ter tanto um site próprio quanto um marketplace, não é problema nenhum.
Capricha na foto
Seja qual for a plataforma escolhida, uma boa apresentação é fundamental — até um diferencial — para sacramentar uma venda.
Primeiramente a foto: nada de tirar aquelas fotos sem foco ou visivelmente amadoras. Crie um ambiente para tirar as fotografias dos produtos, tire os mais diversos ângulos (para o cliente poder ver todo o produto), brinque com a iluminação e com o cenário.
Contratar um fotógrafo não é uma má ideia nesse passo. Pense bem: se a loja é virtual, a única avaliação que o cliente terá do produto será pela foto, então é algo que precisa caprichar.
Fotos feitas, chegou a hora da descrição dos produtos e também é muito importante que elas sejam bem feitas. Alguns tópicos para serem abordados são: de que material seu produto é feito? Ele é composto do que? Qual a função dele? Quais são seus diferenciais?
São perguntas que devem ser respondidas para que, além de uma boa imagem, façam com que o cliente se sinta mais seguro para comprar o produto. Caso você não seja bom com as palavras, existem diversos redatores que fazem esse trabalho.
Uma boa imagem atrelada a uma boa descrição tornam o produto muito mais atrativo, além de que os algoritmos do Google também ranqueiam melhor o seu produto nas páginas deles. Ou seja, ele aparecerá mais facilmente quando alguém pesquisar.
Atente-se com o faturamento
Agora que você está no mundo digital, é importante se atentar ao faturamento. Afinal, mais pessoas estão vendo o seu produto e, consequentemente, terão mais vendas.
Para ser MEI, você precisa de alguns requisitos, um deles é não ter um faturamento maior que R$81 mil por ano ou um faturamento mensal de até R $6.750 emitidos em notas fiscais. Caso isso aconteça, é necessário mudar o status da sua pessoa jurídica para microempresa (ME).
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