Empreendedorismo
28
maio

Os livros sobre gestão mais importantes de nossa época

A Revista TIME selecionou os livros sobre gestão mais importantes de nossa época para o gestor que busca conhecimentos novos

Uma das maiores revistas do mundo, a TIME, elaborou uma lista sobre os livros sobre gestão mais importantes de nossa época. Se você quiser completar a sua cabeceira de livros com dicas valiosas sobre gestão, vale a pena conferir esta lista.

Confira, os 5 livros sobre gestão mais importantes de nossa época:

1.Emotional Intelligence (1995), de David Goleman

Inteligência Emocional

O que pode explicar o fato de algumas pessoas com alto QI não se darem bem, enquanto outras de QI mais modesto terem um desempenho surpreendentemente bom?

Características como autocontrole, persistência e motivação são conhecidas como inteligência emocional. Sem elas, escreve Goleman, carreiras são comumente destruídas desnecessariamente. Há esperança, no entanto, “Temperamento não é destino”, ele diz.

O autor explica que um maior QI emocional pode ser desenvolvido. Persuasivas, as idéias que o autor introduz se tornaram, desde então, meios para treinar o comportamento dos empregados e habilidades de administração.

2. First, Break All the Rules (1999), de Marcus Buckingham e Curt Coffman

Primeiro Quebre todas as Regras

Este livro encoraja os gestores a abandonar as técnicas para formar lideranças que pretendem ser úteis para todas as pessoas.

Os consultores da Gallup Buckingham e Coffman fizeram mais de 80 mil entrevistas e descobriram que os melhores gestores são aqueles que escolhem as pessoas certas para o trabalho certo.

Entre outras lições da obra estão o tratamento humano aos funcionários e a orientação para ressaltar os pontos fortes dos profissionais ao invés de suas fraquezas.

3.Guerilla Marketing (1984), by Jay Conrad Levinson

Marketing de Guerrilha

Da mesma forma que a guerra de guerrilha mudou o modo como as pessoas pensavam sobre a guerra e os conflitos,o conceito de marketing de guerrilha de Jay Conrad Levinson reformulou como as pequenas empresas pensam em promover-se.

Levinson defendeu usar mais o cérebro. Não pendurar um banner para anunciar uma venda; doar produtos na rua. Não colocar anúncios caros; puxar um golpe de relações públicas para a publicidade gratuita.

Vinte e cinco anos depois, impérios foram construídos usando estas idéias.

4. Out of the Crisis (1982), de Edwards Deming

Saia da Crise

Apresenta a teoria de Deming, baseada nos 14 pontos de administração. Segundo ele, a ausência de planejamento para o futuro resulta em perda de mercado e menor oferta de emprego. Os administradores não devem ser avaliados apenas em função dos balanços, mas em função dos planos que são capazes de conceber para manter a viabilidade das empresas, proteger os investimentos, garantir a geração de dividendos no futuro e aumentar a oferta de empregos mediante o aperfeiçoamento de produtos e serviços.

5.The Age of Unreason (1989), de Charles Handy

A Era da Irracionalidade

Handy, então um professor visitante da London Business School, descreve na obra as dramáticas mudanças que estavam ocorrendo no cotidiano e no ambiente de trabalho no final da década de 80.

As novas tecnologias e a diminuição dos postos de trabalho de período integral, entre outros, fizeram com que fosse necessário abandonar as velhas regras e experimentar novas maneiras de trabalhar uns com os outros.

O livro do professor só cresceu em importância nas décadas seguintes à sua publicação. A ascensão da internet, o crescimento da terceirização e a explosão das redes sociais provaram que sua interpretação dos fatos estava incrivelmente precisa.

5.Built to Last: Sucessful Habits of Visionary Companies (1994), de Jim Collins e Jerry Porras

Feitas para durar – Práticas bem-sucedidas de empresas visionárias

Essa pesquisa seminal com 18 companhias visionárias, como Disney, 3M e Sony tenta revelar as práticas que levaram essas companhias a se destacar.

Os professores de negócios de Stanford, Jerry Porras e Jim Collins, descobriram que, ao contrário do senso comum, as empresas mais bem-sucedidas não são lideradas por presidentes extraordinários.

Ao contrário, o que elas têm em comum é uma forte cultura corporativa. Em outras palavras, contratam profissionais brilhantes e permitem seu desenvolvimento.

Hoje, pode parecer óbvio, mas nos anos 90 deixou muita gente de cabelo em pé.

Fontes: Jornal do Empreendedor e TIME

Autor:

MarketUP

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