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08
jun

Acontece a E-Commerce Brasil Marketplace Conference 2018

O E-Commerce Brasil MARKETPLACE CONFERENCE 2018 reuniu 3000 congressistas para 2 dias de conteúdo de alto nível técnico focados em marketplace

A E-Commerce Brasil MARKETPLACE CONFERENCE 2018 tem novo formato, o evento teve 8 áreas de conteúdo com trilhas técnicas, além de salão de negócios com mais de 60 expositores e espaços de networking.

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Porta -vozes de grandes marcas estavam presentes

O eBay estava presente com Andrea Stairs GM, Canada & Latin America. A Amazon estava presente também com Rafael Pereira Head of Seller Services – Marketplace – Books da Amazon. Nader Fares Diretor Comercial das Lojas Marabraz e Brijesh Agrawal, Co-founder & Director da IndiaMART.

Segundo Agrawal

So Marketplace Conference 2018, em seu país, as vendas online entre empresas superou, e muito, as feitas diretamente ao cliente final.

Para se ter uma ideia, o Indiamart, sozinho, é responsável por 0,4% do PIB do país. A plataforma conta com cerca de cinco milhões de empresas, que vendem para 55 milhões de clientes. O setor deve atingir a impressionante cifra de US$ 700 bilhões em 2020, contra US$ 200 bilhões do B2C em 2026.

“Existe um mito de que o B2C é maior que o B2B. Mas vocês podem notar que [na Índia] o B2B é bem maior que o B2C. Quando falamos de e-commerce, é importante reconhecer que ambos oferecem grandes oportunidades”, defendeu o empresário.

Entre uma das suas curiosidades, está o fato de o Indiamart dar às empresas liberdade para negociarem fora da plataforma, informando, inclusive, o contato do fornecedor. A presença no catálogo que é cobrada. “Nós não fazemos a logística de pagamento”, explicou.

O Indiamart não gasta “um centavo sequer” para conseguir o tráfego nem fazemos qualquer tipo de propaganda, disse Agrawal.

Como os marketplaces vão cobrar pela greve dos caminhoneiros

Representantes de quatro dos maiores marketplaces do Brasil – Amazon, Walmart.com, Via Varejo e Netshoes -, explicaram, nesta quarta-feira (6), como vão lidar com cancelamentos e atrasos decorrentes da paralisação.

Eles conversaram com o público durante o Marketplace Conference 2018.

Walmart.com

“Pedimos para todos os sellers entrarem em contato com os clientes [a fim de avisar eventuais atrasos]. Mas o bom foi que não tivemos um índice muito alto de cancelamentos. Como não cobramos taxa integral, também não tivemos um impacto grande”, afirmou Renata Khaled, gerente de Marketplace do Walmart.com.

Via Varejo

Detentora das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a Via Varejo vai seguir o protocolo normal, segundo Paulo Madureira, diretor de Markeplace, Soluções e Serviços da plataforma.

Para ele, o ponto central é que o efeito da greve não foi tão grave quanto poderia ter sido.

“A regra que a gente utiliza é: cobramos a taxa quando o cancelamento é arbitrário e da parte do lojista. Por exemplo, se toda a cadeia transacional estava disponível, mas o lojista não tinha o produto, aí a gente cobra a comissão normal. Nesse caso [greve dos caminhoneiros], não”, afirmou.

Netshoes

De acordo com Mauro Lopez, head de Marketplace do Grupo Netshoes, logo no início da paralisação, a empresa fez ajustes na tabela de fretes e readequeou os prazos de entrega, tanto na operação própria quanto para o marketplace.

Sobre eventuais taxas sobre os vendedores, Lopez tranquilizou os lojistas. “Os contratos que a gente desenvolve são pautados não para a Netshoes ganhar dinheiro, mas baseados na experiência do consumidor”, explicou. “A Netshoes está aberta a pegar a lacuna de 24 a 31 de outubro e isentar o cancelamento devido a atrasos”, cravou.

Amazon

“A primeira coisa que fizemos foi avisar os clientes sobre possíveis atrasos”, disse Rafael Ferreira, head de Serviços para Sellers de livros da Amazon.

Ele também teve poucos problemas com a greve, embora, assim como outras plataformas, a dor de cabeça tenha sido menor do que o previsto.

“A gente sabe que cancelamentos acontecem. Para os casos em que os varejistas não conseguiram sequer enviar o pacote, não há taxa de cancelamento”, contou. “Mas, se o cliente cancelou o pedido depois de enviar o produto, a gente cobra uma taxa de 20% sobre a comissão, é algo sistêmico”, explicou. Ele disse, porém, que os índices de cancelamento foram parecidos com a média.

Fonte: E-commerce Brasil

Autor:

MarketUP

Essas são as informações do autor que postou esse conteúdo muito interessante.