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jun

MarketUP na ISTOÉ Dinheiro: Batalha nos pagamentos

Na última década, as maquininhas revolucionaram o mercado de pagamentos. Com elas, foi possível reduzir custos e democratizar o acesso de micro e pequenos empreendedores. A variedade de opções é grande: bancos e empresas de adquirência travaram uma “guerra” para ampliar sua oferta de terminais de pagamento. Hoje, entretanto, são os sistemas de pontos de venda — os PDVs — que estão no foco dessa disputa.

 

A demanda por praticidade e redução de custos fez com que os desenvolvedores de softwares de gestão empresarial, também conhecidos como ERPs, incluíssem em seu sistema funções de pagamento. É esse o caso da MarketUP. Em entrevista à edição desta semana da revista ISTOÉ Dinheiro, Carlos Vicente de Azevedo, CEO da empresa, falou sobre o potencial dos pontos de venda dos sistemas ERP.

 

Capa IstoÉ Dinheiro - Edição nº 1226

Capa da revista ISTOÉ Dinheiro do dia 16 de junho 2021, Edição nº 1226

 

ERP e PDV prometem maior praticidade para o empreendedor

 

“Já temos cerca de 150 mil empresas rodando com nosso software. E não tem pegadinha, é gratuito mesmo”, disse Azevedo. E o sistema é tão prático e fácil de usar quanto as maquininhas: os empreendedores têm, por exemplo, a opção de baixar o aplicativo de PDV da MarketUP e o utilizar de seu celular.

 

A plataforma possui, ainda, o seu próprio marketplace, em que grandes marcas podem fazer publicidade para os clientes. “Os pequenos podem se beneficiar na gestão, nos pagamentos com PIX e ainda se abastecer diretamente com os anunciantes, sem precisar se deslocar”, explicou Azevedo à ISTOÉ Dinheiro. “E vamos tirar os clientes do internet banking, pois vamos incluir uma conta digital para que o pequeno empreendedor faça suas compras e receba os pagamentos num único lugar.”

 

Maquininhas podem perder lugar para softwares de gestão

 

De acordo com Azevedo, a revolução vivida pelo mercado de pagamentos pode chegar aos bancos, pois os programas de ERP passarão a fazer operações de contas a receber e de contas a pagar. Em posse de dados sobre os algoritmos, as empresas desenvolvedoras de softwares, como a MarketUP,  podem oferecer serviços financeiros como antecipação de recebíveis e fluxo de caixa — hoje processados pelas maquininhas — com melhores condições. “Elas [as maquininhas] não vão sumir, mas vão perder a relevância”, finalizou Azevedo.

 

A reportagem completa já está disponível no site da ISTOÉ Dinheiro e na edição semanal impressa da revista.

 

Redação MarketUP | Fonte: ISTOÉ Dinheiro

Autor:

MarketUP

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